A vida é tão veloz e ao mesmo tempo tão curta, que certos valores são considerados fúteis e dispensáveis.
O cristão na sua função social, tende a guiar-se por métodos e hábitos instalados que medem os sucesso actual.
Todo o esforço para ajudar alguém é considerado tempo perdido ou até um desperdício.
O pragmatismo contemporâneo olha com desconfiança quando um indivíduo para a sua rotina e pressa generalizada, simplesmente para escutar alguém, ou mesmo interessar-se por algo que outro esteja a efectuar.
Vivemos sós num lugar tão repleto de gente. Quando deparamos com tal situação, pode parecer patético ou ausência de razão ter coragem de fazer algo novo. Mas estamos decididos a importar-nos, a aproximar-nos, a ver de mais perto, a medir o sucesso com outros valores.
Queremos outra vez encontrar a arte de ajudar, aprender com o mestre, Jesus, estar perto para que possamos desenvolver uma capacidade inata a pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus, queremos desenvolver a arte de ajudar.
A melhor arte que a alma humana pode criar é simplesmente ajudar o próximo.
Lucas 10:36-37 "Qual destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos assaltantes?
Ele disse: O que usou de misericórdia para com ele.
Disse Jesus: Vai e faz da mesma maneira."
João Pedro Robalo
Já lá vão mais de seis meses desde que escrevi aqui no Blogue e tenho tido saudades, pois sei que aqui me posso expressar de modo diferente ao que faço diariamente... Tenho vindo a por em ordem coisas antigas e no meio da escolha encontrei um pedaço de um panfleto do inicio do ArtLisboa e quando o li não pude deitar fora sem primeiro o partilhar, pois acho que continua muito actual e de acordo com tudo o que tenho ouvido ultimamente. Por isso aqui fica!!
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